Estamos no mês de maio, reta
final do concurso da ANVISA, é hora de redobrar os estudos, fazer muitos
exercícios e aproveitas os feriados que ocorrerão nesse mês.
Vários alunos me pedem sugestão
de temas para a redação (prova discursiva), apesar de não ser matéria que
ministro aula, busquei algumas idéias de outros professores e vai ai algumas
dessas dicas.
O candidato redigirá um texto
dissertativo-argumentativo que deverá versar sobre: um tema relacionado à
Regulação e Vigilância Sanitária para o cargos de Especialista em Regulação e
Vigilância Sanitária e Analista Administrativo; um tema sobre Regulação e
Administração Pública e Vigilância Sanitária e Saúde Pública.
No caso do Analista
Administrativo e regulação, preste atenção aos itens Agências reguladoras e
Administração Pública, a forma de criação dessas agências e a reforma de FHC.
Além disso, segundos os
especialistas, os temas prioritários da parte do Especialista devem ser
medicamentos, alimentação e regulação.
— Por conta de casos recentes,
como o da contaminação do suco Ades e do achocolatado Toddynho, a tendência é
que a Anvisa busque candidatos aptos a exercer as atividades e não apenas
aqueles que estão preparados para fazer uma prova — diz Cristiano Ricardo,
farmacêutico e coordenador do curso preparatório GSC Expertise, para quem o
acompanhamento do noticiário também é fundamental. — É importante que o
candidato esteja atualizado e antenado com o que está ocorrendo no mercado.
Para os cargos de nível superior,
a primeira etapa do concurso será composta por duas fases, sendo a primeira
constituída de prova objetiva e prova discursiva; e a segunda, composta por
avaliação de títulos. A segunda etapa será composta pelo Curso de Formação
Profissional, com duração de 160 horas. O curso será realizado em Brasília, em
regime de tempo integral, com atividades que poderão ocorrer nos turnos diurno
e noturno, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
— Com certeza a disputa será
grande, mesmo sendo todas as oportunidades em Brasília — estima Ricardo, que
acha que questões ligadas à vigilância sanitária em grandes eventos como a Copa
do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 também podem ser cobradas.
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