terça-feira, 20 de agosto de 2013

Definidas organizadoras dos concursos para os hospitais universitários do Triângulo Mineiro e Maranhão



concurso público para contratação de profissionais para o Hospital de Clínicas, vinculado à Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) será organizado pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). Já o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) terá como banca organizadora o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). A contratação das instituições pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi publicada na edição desta quinta-feira, 15, no Diário Oficial da União.

A partir da contratação, a Ebserh, em conjunto com a superintendência dos hospitais, trabalhará na definição dos perfis dos cargos e número de profissionais que serão contratados. Os editais com as regras das seleções serão publicados posteriormente.

Os candidatos aprovados nos concurso públicos que ingressarem no quadro permanente da Ebserh serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito ao plano de cargos, carreiras e salários, além do plano de benefícios da empresa.

A contratação permitirá aos hospitais a reativação de leitos que atualmente encontram-se desativados em decorrência da falta de pessoal e a ampliação dos serviços de saúde prestados à população. A recomposição do quadro de pessoal é uma das ações do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) e atende a determinação dos órgãos de controle que identificaram a necessidade de regularização de vínculos precários existentes.

Como uma empresa pública, a Ebserh é responsável pela gestão dos hospitais universitários federais e a assinatura do contrato de parceria garante que todos os serviços de saúde prestados à população sejam feitos integralmente no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Assessoria de Comunicação Social

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Senado aprova projeto de lei que cria 2.622 vagas públicas



 O Plenário aprovou, nesta quarta-feira (14), o Projeto de Lei  123/2012   que cria 2.622 cargos das carreiras de analista de infraestrutura, de especialista em meio ambiente e de analista de comércio exterior nos quadros de pessoal da Superintendência da Zona Franca de Manaus, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) e do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus).   

 O projeto, a ser encaminhado à sanção, foi aprovado em março com emendas da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), apresentadas para corrigir erros materiais e aprimorar a redação da proposta, de iniciativa da Presidência da República. A aprovação do projeto foi saudada pelos senadores Romero Jucá (PMDB-RR) e pelo líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM). 

 Jucá disse que o projeto é importante para o regime do Sistema Único de Saúde (SUS), e defendeu mais recursos para o setor. Braga reconheceu o esforço da CCJ, da Mesa da Casa e do Plenário para a votação do projeto, e ressaltou que a proposta reforça a estrutura do Ministério da Saúde e outros órgãos públicos. 

     Vagas  

 Para o Ministério da Saúde, para atuação no Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus), serão criados 1.200 cargos de provimento efetivo para analista de controle interno do SUS. Mais 400 vagas são para o cargo de técnico administrativo da carreira de especialista em Meio Ambiente. A Suframa deverá contar com mais 89 vagas para o cargo de analista técnico-administrativo, enquanto o quadro de pessoal da Anvisa terá mais 93 vagas na função de técnico administrativo. 

   Mais 260 vagas deverão ser abertas para o cargo de agente administrativo do Departamento da Polícia Rodoviária Federal (DPRF) e 330 para o cargo de analista de comércio exterior, vinculado ao MDIC. A proposta também ampliou o número de postos em dois cargos da área de infraestrutura: o de especialista em infraestrutura sênior (100 vagas) e o de analista de infraestrutura (150 vagas).

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

CURSO JURIS INAUGURA NOVA SEDE



Único curso goiano em aulas online para concursos públicos, especializações e OAB, o curso Juris inaugurou no último dia 06, sua nove sede com amplas instalações na Rua T-28 nº 1443 setor Bueno.

Com um prédio moderno, tendo todas salas com recursos de gravação e um amplo estacionamento na frente da escola formam o complexo educacional já conhecido em Goiânia e aos poucos, tornando referência nacional no ensino a distância.

Aos meus alunos quero informar que doravante farei parte da família júris com aulas presenciais e online, inclusive já tem uma maratona nova da ANVISA e aulas gravadas para o MP/GO.

Fique atento

Em setembro irei lançar um curso para o concurso do Hospital Universitário de Brasília (HUB) com as matérias básicas para todos os cursos e especificas completas para Enfermagem e Técnico de Enfermagem.

Parabéns aos empreendedores Geibson e Sandra pela nova sede e sucesso nessa nova empreitada.

Prof. Mardem Costa


Na foto, em pleno coquetel de inauguração, o prof. Geibson e sua esposa Sandra com o prof. Mardem Costa.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Após reunião com Ministério Público, Saneago decide cancelar concurso



A Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago) decidiu cancelar, após reunião com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), na tarde desta segunda-feira (5), o concurso realizado no último dia 30 de junho, em Goiânia.  O certame estava paralisado desde o início de julho, depois que os candidatos denunciaram erros no cartão de respostas e durante a aplicação das provas.

Apesar do anúncio da anulação, ainda não foi definida uma data para realização de um novo concurso e como será feita a devolução das taxas pagas pelos mais de 97 mil inscritos para os cargos de nível fundamental, médio e superior.

O MP-GO abriu investigação sobre o concurso e havia dado prazo de dois meses para a Saneago reformular a nova aplicação. No entanto, durante a reunião na tarde desta segunda-feira, a promotora Leila Maria de Oliveira recomendou ao presidente da Saneago, José Gomes da Rocha, a anulação das provas, pois as irregularidades apuradas pelo órgão abalaram a confiabilidade de todo o processo.

Segundo o MP-GO, o primeiro erro identificado foi a data de publicação da sexta retificação do edital, feita às 22h30 do dia 29 de junho, dia anterior à aplicação da prova. Nela foi informando que as últimas 20 questões das provas seriam anuladas. De acordo com a promotora, essa proximidade “impossibilitou os candidatos de terem conhecimento das alterações”.

Além disso, segundo o MP-GO, muitos candidatos denunciaram que algumas pessoas saíram das salas com o caderno de questões, apenas 20 minutos após o início das provas, que houve a falta de remoção dos canhotos das provas, que constavam o nome dos participantes, e que muitos permaneceram com celulares em uso durante o exame. Outras irregularidades seriam a livre circulação dos candidatos aos banheiros, sem que passassem por detectores de metais, e a falta de coleta de digitais em algumas salas.

O MP-GO também recomendou a Saneago a escolha de uma nova empresa para a aplicação do concurso. No entanto, o presidente do órgão não descartou que o processo seja novamente realizado pelo Instituto Brasileiro de Educação e Gestão (Ibeg).

Irregularidades
 A polêmica envolvendo o certame aconteceu porque enquanto a prova apresentava 60 questões, previstas no edital, o cartão de respostas continha apenas 40 espaços para marcação. A organização do processo seletivo percebeu o erro na véspera do concurso e decidiu anular as 20 últimas questões.

Pegos de surpresa, os candidatos protestaram na porta dos locais de prova e fizeram um abaixo-assinado pedindo o cancelamento.

Primeiramente a Saneago informou que estavam suspensas apenas as provas para o nível médio e para alguns cargos do nível fundamental. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO) determinou no dia 4 de julho a paralisação integral do certame. A partir daí, a companhia teve prazo de dois meses para definir o futuro do concurso.